O ministro da Justiça, ex-juiz Sérgio Moro, tentou convencer a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e o presidente Bolsonaro a mandarem para o ministério dele o dinheiro resultante do acordo entre a Petrobras e os Estados Unidos, mediado pela Lava Jato.
Seria uma forma de manter os recursos “em casa” depois que fracassou o plano do procurador Deltan Dallagnol de montar uma “fundação” privada para gerir os recursos bilionários.
Mas a PGR preferiu recomendar que os R$ 2,5 bilhões fossem destinados à educação e Bolsonaro concordou.
Sem dinheiro e sem Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), Moro está cada vez mais desprestigiado.
Até agora, a única medida concreta do governo na sua área foi a liberação das armas para civis. Ou seja, defenda-se quem puder. Façam sua própria justiça…